No meio de boliço que têm sido os últimos dias, não por esquecimento, mas por falta de oportunidade, ainda não tinha vindo aqui fazer uma referência muito importante, pelo menos para mim.
No passado dia 6, quando cheguei a Lisboa, tinha à minha espera uma amiga destas paragens, a Pessoinha (e o namorado)… e recebi aquele carinho e atenção, que só pessoas grandes como ela sabem dar… obrigada Pessoinha, estás no meu coração!
Mas a generosidade, carinho e verdadeira amizade não se ficou por ali, e senti-a em cada abraço que dei a pessoas, que até então eram para mim virtuais, e que fizeram questão de marcar presença (um abraço para todos aqueles que queriam ir, mas por isto ou aquilo não puderam)… um abraço especial de agradecimento ao Jorge, à Paola, à Sara Rosa e marido, à João, já no Porto, assim como à Ana Lua, à Cris, ao Armindo Guimarães, em Braga, ao Ternurinha… e se me esqueci de alguém, que me perdoe (e resmungue, por favor!) não foi por mal…
Para o fim quero deixar um abraço, um beijo, toda e qualquer manifestação de carinho que possa existir, àqueles que me acolheram na sua casa, me mimaram, e me aguentaram os nervos… obrigada Ana, obrigada Miguel… estais no meu coração para sempre! Querer aqui descrever a forma carinhosa como me trataram ficará sempre aquém da realidade, tudo o que possa dizer é pouco, por isso digo apenas… obrigada amigos, jamais vos esquecerei, fazeís parte da história de um sonho realizado.
Quando o pano cai e as luzes se apagam, resta o que fica na memória… e o que resta sois mesmo vós…
Os Livros que Ninguém Quis Dar a Ler 